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descobri, depois de horas e horas a fio, que estou num limbo passado-futuro. o presente, dentro do tal limbo, é a coisa mais insignificante do universo, podendo até, em vários momentos, não existir. o meu limbo tem não sei quantos metros quadrados porque sou péssima em matemática, mas enfim, ele é físico e mental, portanto, o espaço não é lá uma das coisas mais importantes. no espaço físico há um mural com muitas fotos, uma tv, uma estante com muitos livros (alguns no chão) e duas camas de solteiro (em uma eu, laptop, livros - na outra playstation, mochila, cd´s, livros, hd externo, bolsa, câmera fotográfica... etc). no espaço mental há uma nostalgia literária acompanhada com umas teorias linguísticas e muitos momentos, cheiros, sensações... há algumas conversas que eu recordo - umas por completo, outras em pedaços, há milhões e milhões de sons - o barulho do mar, barulho do vento, barulho das estrelas da chapada, das cachoeiras, risadas... bom, há também uma imensa neblina na passagem para o futuro que me impede de ver nada. então eu espero. eu espro que eu consiga um dia poder imaginar alguma coisa para converter em realidade. eu espero.
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descobri, depois de horas e horas a fio, que estou num limbo passado-futuro. o presente, dentro do tal limbo, é a coisa mais insignificante do universo, podendo até, em vários momentos, não existir. o meu limbo tem não sei quantos metros quadrados porque sou péssima em matemática, mas enfim, ele é físico e mental, portanto, o espaço não é lá uma das coisas mais importantes. no espaço físico há um mural com muitas fotos, uma tv, uma estante com muitos livros (alguns no chão) e duas camas de solteiro (em uma eu, laptop, livros - na outra playstation, mochila, cd´s, livros, hd externo, bolsa, câmera fotográfica... etc). no espaço mental há uma nostalgia literária acompanhada com umas teorias linguísticas e muitos momentos, cheiros, sensações... há algumas conversas que eu recordo - umas por completo, outras em pedaços, há milhões e milhões de sons - o barulho do mar, barulho do vento, barulho das estrelas da chapada, das cachoeiras, risadas... bom, há também uma imensa neblina na passagem para o futuro que me impede de ver nada. então eu espero. eu espro que eu consiga um dia poder imaginar alguma coisa para converter em realidade. eu espero.
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