quinta-feira, 31 de julho de 2008

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realidades muito, muito distantes:


- Rê - diz:
where r u going?
׺°”˜`”°º× ® ÅN¯|¯Ø ® ׺°”˜`”°º× diz:
im going to the sea!
׺°”˜`”°º× ® ÅN¯|¯Ø ® ׺°”˜`”°º× diz:
a friend have just tellme to go because there are some wales
- Rê - diz:
ohhhh
- Rê - diz:
I want to see photos!

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terça-feira, 29 de julho de 2008

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quanta cara de pau é necessária para alguém achar que tem o direito (e, pior, às vezes o dever) de cuidar da vida de outra pessoa? sinceramente, não conheço ninguém, nenhuma alminha viva, que tenha o direito de cobrar qualquer coisa que seja ou estufar o peito pra falar acerca dos seus morais e de como foi criada.
eu sou uma pessoa tão revoltada com falso moralismo quanto o Pessoa, por isso A-D-O-R-O o "poema-em-linha-reta".

passar bem.

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quarta-feira, 23 de julho de 2008

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cansei. cansei. cansei.

eu nunca disse que prestava.

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quarta-feira, 9 de julho de 2008

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eu queria recuperar aquele olhar inocente de sabe-se lá quando, queria acreditar em amor sincero, fiel, profundo e infindo. eu queria ouvir Vinícius ou Tom sem o cinismo que vejo hoje; talvez o Edinho esteja certo, talvez a literatura (não mais que a própria vida) estrague as pessoas, assim como as pessoas tendem a estragar a literatura. não, o que eu tava falando não tem nada a ver com literatura, era sobre amor e esperança que eu falava - ou era sobre literatura? foi Anaïs que me estragou? Miller? Bukowski, Leminski, Fernando Abreu? foram eles ou as pessoas que eu resolvi amar por conseqüência deles? vix...

enfim, eu queria recuperar aquele olhar. lembra? aquele olhar de quando duas pessoas se conhecem e há uma confiança mútua de que tudo irá dar certo, no matter what. eu queria ser aquela pessoa, aquela mulher com o avental úmido a olhar pela janela - a paisagem mista com o céu azul, o mar ao fundo, os passarinhos... é, eu queria ser a mulher na soleira da porta, a mulher que esquenta a cama enquanto o marido está fora, vai rezando para que tudo se ajeite. aí, sequer em Deus eu acredito. putz, tô muito longe de ser essa mulher. mas eu queria ser, conta?

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adoro as capas dos cds das coisas que tenho ouvido. não sei classificar o tipo de som, pra mim é tudo erotic lounge, por causa da coleção de cd´s famosinha. para tentar espantar o mau humor fui procurar algumas das que acho lindas de morrer: (eu nunca vou conseguir colocar essas fotos do jeito que eu quero)
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é muito difícil se relacionar comigo, eu sei disso porque já tem um bom tempo que tento achar um jeito de vivermos melhor mas nunca dá muito certo, as pessoas dentro de mim parecem não querer se conciliar de forma alguma, é um processo todo árduo. ultimamente não ando com saco para pessoas, músicas , tv ou álcool - considerando que vejo só filme na tv, deve ser um pouco por culpa da programação do telecine. tudo se repete inúmeras e inúmeras vezes até virar somente um burburinho insuportável, sabe? como alguém batendo a caneta na mesa enquanto você está querendo se concentrar em outras coisas; no começo é fácil abstrair, até que um tiro na testa seja a forma mais suave para acabar com aquela agonia. eu também não tenho tido saco para escrever, por isso as coisas ficam desconexas, não fico pensando num jeito de ficar mais claro, muito menos volto para arrumar algo que ficou incompleto.

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terça-feira, 8 de julho de 2008

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eu seria muito mais feliz se vampiros fossem realmente pessoas com dentes afiados prontas para sugar aquele lindo sangue colorido e quentinho; se vampiros assim o fossem, o mundo, certamente, melhor seria. o problema é que os dentes afiados são invisíveis e o sangue, bem, é outra coisa muito diferente. é preciso um pouco de meditação para perceber quem te faz mal do seu ciclo de amizades, trabalho, ficantes, etc... uma coisa é certa; uma vez que você percebe a "coisa" fica cada vez mais nítida até chegar um ponto em que as energias são quase percebíveis visualmente. enfim, não quero entrar nessa história mais do que já entrei.

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segunda-feira, 7 de julho de 2008

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tem um vírus que me a-d-o-r-a, de tempos em tempos rola uma perseguição na qual sempre sou derrotada e fico acabada até nossa relação se tornar desgastante e a separação, conseqüentemente, acontecer.

febre, dor de cabeça, dor de garganta, falta de voz, sinusite (dentre outras coisas) são sintomas da nossa paixonite aguda, enquanto isso o telecine me salva.

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